Mobilização da Fiesp em prol da redução do preço de energia elétrica do País teve repercussão em veículos nacionais e regionais
Nos últimos dias, a campanha Energia a Preço Justo, iniciada pela Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp) com o objetivo de mobilizar a opinião pública para que se cumpra a realização dos leilões de concessões de energia elétrica, como previsto em lei, ganhou espaço de destaque na mídia nacional e regional.
Em artigo no jornal Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira (22), a colunista e especialista em direito do consumidor, Maria Inês Dolci, referiu-se à campanha como uma oportunidade de “frear a drenagem de dinheiro para as arcas do erário para programas de aceleração do desperdício” e afirmou seu desejo de que toda a sociedade brasileira se mobilize em torno do pleito. “Já pagamos várias vezes a conta bilionária da construção de usinas hidrelétricas. Mas, como cobrar dos outros é uma delícia para os governos e para as corporações, eles nem sonham em paralisar essa derrama”, ironiza.
Pelo interior do estado de São Paulo, vários veículos regionais também destacaram a campanha. Nas versões impressas e online dos jornais Comércio da Franca, Diário de Mogi das Cruzes, O Liberal (Americana) e O Vale (São José dos Campos), entre outros, publicaram a entrevista do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, à Associação Paulista de Jornais.
Na entrevista, o empresário ressalta a necessidade de se realizar as licitações, não apenas por uma questão de justiça, já que está previsto em Lei, mas porque significará uma economia de até 15% na conta de luz para o consumidor. Skaf também relembra que o alto custo de energia praticado no País afeta drasticamente a competitividade nacional, sendo um forte peso para indústria.
O Cruzeiro do Sul enfatizou o questionamento de Skaf sobre o Brasil produzir a energia mais barata (hidrelétrica) e ter uma das tarifas de energia mais caras do mundo. A reportagem também ouviu a senadora Lúcia Vânia, presidente da comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado, que lamentou a demora das definições do governo federal. Em outra matéria, o mesmo Jornal explica que o preço médio da energia comercializada pelas usinas é de R$ 90,98 por megawatt-hora (MWh) e que nos leilões mais recentes de concessão (Santo Antônio, Jirau, Belo Monte e Teles Pires) o preço da energia gerada, descontada a amortização dos investimentos, chegou a R$ 20,69 por MWh.
A campanha Energia a Preço Justo também teve destaque na rede mundial, nesta semana. O portal R7 (da TV Record) divulgou a entrevista de Paulo Skaf à jornalista Christina Lemos.
Toda a cobertura da campanha, na mídia, está sendo acompanhada no site Energia a Preço Justo (http://www.energiaaprecojusto.com.br/), pelo qual o internauta também pode assinar ao manifesto pela realização dos leilões.
Dulce Moraes, Agência Indusnet Fiesp
Assine você também esse manifesto acessando o link abaixo:
http://www.energiaaprecojusto.com.br/
eu quero energia apreço justo.
ResponderExcluirDiga-se de passagem no estado de Goiás o abuso é ainda maior do que nos outros estados , tornando a vida de muitas familias mais dificil ainda.
ResponderExcluirRES.América do Sul. Novo Gama GO